quarta-feira, 10 de agosto de 2016

O Pacifismo Como Estratégia Para Anular Contra - Reações e o Avanço do Inimigo Sobre Ele

É uma situação difícil hoje, mas muitas pessoas utilizam recursos infantis para conter o avanço de um certo inimigo em comum, mesmo ele armado até os dentes, mas os frouxos preferem não reagir, pois não querem se igualar a eles, pois dizem que sendo pacifistas se tornam muito superiores contra seus inimigos. Isso é uma piada de mal gosto. A intenção do pacifismo é deixa - los "bundas moles" (covardes) para atender o próprio ego que não tem suficiência para conter uma barbaridade praticada e cometida por seu inimigo e pior, chegam a citar Jesus Cristo como sendo um precursor da paz, pois não precisava fazer guerras para apaziguar conflitos mais brutais. Como é que é? Jesus pacifista? Oh Deus.

Aquela famosa falácia de que Jesus "não fazia guerras" e que pregava a paz é pura embusteiríce, mas de fato temos que concordar com uma coisa, Jesus Cristo é sim o principe da paz, mas não do pacifismo, PORRA. Ele mesmo já chicoteou valendo os vendilhões do templo, antes dele, os judeus receberam inspiração de Deus para se defender de exercitos que os queriam como escravos e repeliram seus inimigos para que o povo judeu vivesse em paz.

Outro ponto que quero citar aqui, é que confundem pacifismo com estado de tranquilidade, uma coisa não tem nada a ver com a outra. Estado de tranquilidade é uma ação de equilíbrio comportamental e emocional em virtude da ordem estática humana das relações pessoais mediante atos de fraternalismo, amistosismo e diplomacismo. O pacifismo é a NEGAÇÃO DAS FORMAS DE VIOLÊNCIA contra um agressor físico ou mental em nome de um alterego a qual tem um compromisso de eleva - lo a "casta superior", mesmo que saia todo estripado de uma briga ou de uma humilhação moral.

A estupidez é tanta que quando a maior parte das pessoas aderiram a conduta pacifista, negaram a sí mesmas o juízo protectivo e a capacidade de ter coragem de enfrentar as situações de perigo e risco maiores em suas vidas como se a falta disso fosse preenchida pelo pacifismo ou que este recurso seria somente o suficiente como base de sobrevivência humana e adotam esta perspectiva furada em evitar de se tornarem "vazios" como os outros lá fora, que enfrentam os riscos para puramente sobreviver.

Temos em mente que a capacidade de reagir contra a maleficência do mundo é o primordial para o equilíbrio e a busca pela paz, não o contrário, pois é o contrário é que garante a continuidade de qualquer maleficência, seja física ou moral.

"Se queres a paz, traga a guerra".

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