Texto produzido em 30/07/2016
Geralmente em um debate contra um ser de extrema esquerda, o que se espera do sujeito é uma contraposição lógico - coerente ao ser confrontado por seu opositor, mas ao invés disso, ele busca a incoerência juntando às suas argumentações fantasiosas científicas não comprovadas convencionalmente ou utiliza incoerências historicístas para explicar determinado período ou situação histórica desconhecida com o propósito de não entrar em xeque, mesmo que isso não se sustente por muito tempo.
Quando é óbviamente refutado por seu opositor, ele entra em estado de escárnio contra sí mesmo perante o público e é rotulado de "burro, imbecil, idiota, retardado, etc.." Será mesmo? Raciocinando em primeiro ponto, partindo da hipótese de que todo esquerdista é burro, ele não teria capacidade básica fundamental como ler e escrever normalmente, se ele lê, ele consegue compreender um mísero texto, se ele escreve, ele dificilmente erra a escrita. Tendo esses dois elementos em mãos, ele por si só é um ser inteligente.
O que este mesmo esquerdista percebeu foi que o opositor quando o refuta, seja pelo aspecto historiônico ou pelo aspecto científico, o opositor inicia o escárnio contra ele e o mesmo entra em estado de inércia, prestando somente a atenção no erro proposital cometido pelo esquerdista por muito tempo e assim mantém suas ardilosidades e avança em seu objetivo condutor. Enquanto isso, o opositor ainda escarnecendo no mesmo ponto refutado por ele, desacelera em sua atuação contra seu oponente e este último vai galgando passos em favorecimento à narrativa esquerdista.
A Indução à ilógica é uma espécie de bandeira do toureiro para fazer o touro de trouxa, distraí - lo para fazer perder tempo, mas nessa situação envolvendo à narrativa esquerdista, o toureiro representa politicamente o esquerdista enquanto o touro representa politicamente o opositor.
Se os anti - esquerdistas não funcionais são lentos neste aspecto em perceber que o esquerdista usa essa tática com o propósito de enganar o opositor para prende - lo na evocação escarnecente deles contra a "idéia" burra do esquerdista, o opositor caiu na armadilha, pois o propósito esquerdopata foi alcançado.
O esquerdista de fato não é burro como imagina ser, ele se faz de burro para emburrecer os menos espertos politicamente, pois o esquerdista habilidoso relativiza fatos para tranforma - los em opiniões para que o público não tenha certeza de nada e desmotiva - los em saber do que se trata o assunto em debate, ao mesmo tempo, ele tranfsforma psicopaticamente opiniões em fatos comsumados com o propósito de induzir os incautos a erro.
Portanto, a chamada "esquerda burra" é um espantalho que a própria esquerda criou para que ninguém pudesse perceber seus reais intuitos e movimentos. Ela é astuta, sagaz e ardilosa e o único modo de desmascará - las e denunciando esse tipo de tática com o modo de força - lo a abrir o jogo e feito isso, demolirá de fato o esquerdopata.
Quando é óbviamente refutado por seu opositor, ele entra em estado de escárnio contra sí mesmo perante o público e é rotulado de "burro, imbecil, idiota, retardado, etc.." Será mesmo? Raciocinando em primeiro ponto, partindo da hipótese de que todo esquerdista é burro, ele não teria capacidade básica fundamental como ler e escrever normalmente, se ele lê, ele consegue compreender um mísero texto, se ele escreve, ele dificilmente erra a escrita. Tendo esses dois elementos em mãos, ele por si só é um ser inteligente.
O que este mesmo esquerdista percebeu foi que o opositor quando o refuta, seja pelo aspecto historiônico ou pelo aspecto científico, o opositor inicia o escárnio contra ele e o mesmo entra em estado de inércia, prestando somente a atenção no erro proposital cometido pelo esquerdista por muito tempo e assim mantém suas ardilosidades e avança em seu objetivo condutor. Enquanto isso, o opositor ainda escarnecendo no mesmo ponto refutado por ele, desacelera em sua atuação contra seu oponente e este último vai galgando passos em favorecimento à narrativa esquerdista.
A Indução à ilógica é uma espécie de bandeira do toureiro para fazer o touro de trouxa, distraí - lo para fazer perder tempo, mas nessa situação envolvendo à narrativa esquerdista, o toureiro representa politicamente o esquerdista enquanto o touro representa politicamente o opositor.
O esquerdista de fato não é burro como imagina ser, ele se faz de burro para emburrecer os menos espertos politicamente, pois o esquerdista habilidoso relativiza fatos para tranforma - los em opiniões para que o público não tenha certeza de nada e desmotiva - los em saber do que se trata o assunto em debate, ao mesmo tempo, ele tranfsforma psicopaticamente opiniões em fatos comsumados com o propósito de induzir os incautos a erro.
Portanto, a chamada "esquerda burra" é um espantalho que a própria esquerda criou para que ninguém pudesse perceber seus reais intuitos e movimentos. Ela é astuta, sagaz e ardilosa e o único modo de desmascará - las e denunciando esse tipo de tática com o modo de força - lo a abrir o jogo e feito isso, demolirá de fato o esquerdopata.
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