sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Ditatorialismos e contraproducências realistas - Parte 1: Evidências de deturpação.

Caros discípulos e doutrinantes realistas, venho através deste blog para explicar sobre o que está acontecendo dentro do próprio realismo, que um dia sofreu vários ataques gravíssimos de seus detratores, mas que continua resistindo através de garantias e resultados pessoais e de iniciativas fieis e firmes. Mas o que aconteceu esta semana foi tão grave que nem mesmo a comunidade da real acreditaria que esteja acontecendo. Pois bem, o que quero chegar é o seguinte: A doutrina realista é aberta a todos, seja por acréscimos informativos, seja por acúmulo de experiências que envolvem relacionamento com mulheres e as metodologias das chamada "falsas santas" e da desconstrução da matrix que nos cerca que é cheio de ilusão, cheio de falso romantismo, cheio de paumolecismo, em resumo. Em quesito de desenvolvimento pessoal e financeiro, isto também é aplicado a doutrina realista sem problema nenhum como forma de elevar a sí mesmo para atrair seu oposto e isso não tem problema nenhum. O grande problema é que alguns realistas, apesar de compreender o sentido dele, mas no meio do caminho se confundem e fazem deste tipo de confusão em proveito próprio como forma de angariar para sí, colheita de frutos alheios daquilo que lhes convêm, como adquirir popularidade, e mulheres.

A doutrina realista é clara quando diz que o homem deve seguir o seu caminho e não seguir modinha da modernidade, enquanto solteiro, preocupar apenas consigo mesmo, não sendo necessariamente grosso ou algo do gênero, mas adquirindo frieza  e o controle emocional conforme o tempo. É claro que o homem deve formar uma família, mas não se pode obrigar um realista a tomar essa decisão e até por que, por ser um realista, ele enxerga a REALIDADE como um todo, e não somente uma parte dela.

O que tenho a mostrar para os senhores é uma má conduta de um dito "realista experiente" mas agindo igual um mangina quando faz louvação ao ginocentrismo e o romancismo em prol do feminino, falo de um dos realistas conhecidos dentro da comunidade da real, chamarei por #Oton, ele faz parte da admin da MaR (Metendo a Real) e dono da página "O Último dos Honrados" que tá mais pra "Desonrados" que qualquer coisa do tipo.

Observem abaixo o papelão que ele comete em um post lamentável:


E isso é um erro crasso para a doutrina realista, mas como o admin não queria perder a pose, me baniu na sua página para amaciar seu ego como se ele fosse o detentor de toda a verdade sobre o profano feminino. Eu nunca me apropriei de alguma obra dentro do realismo, eu apenas falo sobre estas obras como uma complementação sem deixar de citar o autor dela, ao contrário do Sr. Oton que preferiu banir uns e outros para não ser desmascarado, mas os prints aqui evidenciam a natureza deste ser. Não sei o seu perfil pessoal, mas já está na hora dos verdadeiros veteranos fazer alguma coisa contra isso e isso será frequente daqui por diante.

Ou fazem algo contra isso ou a doutrina realista estará em xeque com pessoas deste naipe.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

A Esquerda é Burra? ou, A Confusa Tese do Esquerdista Burro.


Texto produzido em 30/07/2016


Geralmente em um debate contra um ser de extrema esquerda, o que se espera do sujeito é uma contraposição lógico - coerente ao ser confrontado por seu opositor, mas ao invés disso, ele busca a incoerência juntando às suas argumentações fantasiosas científicas não comprovadas convencionalmente ou utiliza incoerências historicístas para explicar determinado período ou situação histórica desconhecida com o propósito de não entrar em xeque, mesmo que isso não se sustente por muito tempo.

Quando é óbviamente refutado por seu opositor, ele entra em estado de escárnio contra sí mesmo perante o público e é rotulado de "burro, imbecil, idiota, retardado, etc.." Será mesmo? Raciocinando em primeiro ponto, partindo da hipótese de que todo esquerdista é burro, ele não teria capacidade básica fundamental como ler e escrever normalmente, se ele lê, ele consegue compreender um mísero texto, se ele escreve, ele dificilmente erra a escrita. Tendo esses dois elementos em mãos, ele por si só é um ser inteligente.

O que este mesmo esquerdista percebeu foi que o opositor quando o refuta, seja pelo aspecto historiônico ou pelo aspecto científico, o opositor inicia o escárnio contra ele e o mesmo entra em estado de inércia, prestando somente a atenção no erro proposital cometido pelo esquerdista por muito tempo e assim mantém suas ardilosidades e avança em seu objetivo condutor. Enquanto isso, o opositor ainda escarnecendo no mesmo ponto refutado por ele, desacelera em sua atuação contra seu oponente e este último vai galgando passos em favorecimento à narrativa esquerdista.

A Indução à ilógica é uma espécie de bandeira do toureiro para fazer o touro de trouxa, distraí - lo para fazer perder tempo, mas nessa situação envolvendo à narrativa esquerdista, o toureiro representa politicamente o esquerdista enquanto o touro representa politicamente o opositor.
Se os anti - esquerdistas não funcionais são lentos neste aspecto em perceber que o esquerdista usa essa tática com o propósito de enganar o opositor para prende - lo na evocação escarnecente deles contra a "idéia" burra do esquerdista, o opositor caiu na armadilha, pois o propósito esquerdopata foi alcançado.

O esquerdista de fato não é burro como imagina ser, ele se faz de burro para emburrecer os menos espertos politicamente, pois o esquerdista habilidoso relativiza fatos para tranforma - los em opiniões para que o público não tenha certeza de nada e desmotiva - los em saber do que se trata o assunto em debate, ao mesmo tempo, ele tranfsforma psicopaticamente opiniões em fatos comsumados com o propósito de induzir os incautos a erro.

Portanto, a chamada "esquerda burra" é um espantalho que a própria esquerda criou para que ninguém pudesse perceber seus reais intuitos e movimentos. Ela é astuta, sagaz e ardilosa e o único modo de desmascará - las e denunciando esse tipo de tática com o modo de força - lo a abrir o jogo e feito isso, demolirá de fato o esquerdopata.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

O Pacifismo Como Estratégia Para Anular Contra - Reações e o Avanço do Inimigo Sobre Ele

É uma situação difícil hoje, mas muitas pessoas utilizam recursos infantis para conter o avanço de um certo inimigo em comum, mesmo ele armado até os dentes, mas os frouxos preferem não reagir, pois não querem se igualar a eles, pois dizem que sendo pacifistas se tornam muito superiores contra seus inimigos. Isso é uma piada de mal gosto. A intenção do pacifismo é deixa - los "bundas moles" (covardes) para atender o próprio ego que não tem suficiência para conter uma barbaridade praticada e cometida por seu inimigo e pior, chegam a citar Jesus Cristo como sendo um precursor da paz, pois não precisava fazer guerras para apaziguar conflitos mais brutais. Como é que é? Jesus pacifista? Oh Deus.

Aquela famosa falácia de que Jesus "não fazia guerras" e que pregava a paz é pura embusteiríce, mas de fato temos que concordar com uma coisa, Jesus Cristo é sim o principe da paz, mas não do pacifismo, PORRA. Ele mesmo já chicoteou valendo os vendilhões do templo, antes dele, os judeus receberam inspiração de Deus para se defender de exercitos que os queriam como escravos e repeliram seus inimigos para que o povo judeu vivesse em paz.

Outro ponto que quero citar aqui, é que confundem pacifismo com estado de tranquilidade, uma coisa não tem nada a ver com a outra. Estado de tranquilidade é uma ação de equilíbrio comportamental e emocional em virtude da ordem estática humana das relações pessoais mediante atos de fraternalismo, amistosismo e diplomacismo. O pacifismo é a NEGAÇÃO DAS FORMAS DE VIOLÊNCIA contra um agressor físico ou mental em nome de um alterego a qual tem um compromisso de eleva - lo a "casta superior", mesmo que saia todo estripado de uma briga ou de uma humilhação moral.

A estupidez é tanta que quando a maior parte das pessoas aderiram a conduta pacifista, negaram a sí mesmas o juízo protectivo e a capacidade de ter coragem de enfrentar as situações de perigo e risco maiores em suas vidas como se a falta disso fosse preenchida pelo pacifismo ou que este recurso seria somente o suficiente como base de sobrevivência humana e adotam esta perspectiva furada em evitar de se tornarem "vazios" como os outros lá fora, que enfrentam os riscos para puramente sobreviver.

Temos em mente que a capacidade de reagir contra a maleficência do mundo é o primordial para o equilíbrio e a busca pela paz, não o contrário, pois é o contrário é que garante a continuidade de qualquer maleficência, seja física ou moral.

"Se queres a paz, traga a guerra".